No local tombado em nível estadual e municipal, são encontradas ruínas de um engenho e de um cemitério, mas as pesquisas na região não ultrapassam relatórios. Sabe-se que “Na construção do engenho, usou-se originalmente pedra entaipada com calda e barro e, por esse motivo, as paredes se desintegraram após a queda do telhado”. Os técnicos constataram ainda que houve utilização posterior do que restava do engenho, porque encontraram janelas fechadas com pedras diferentes dos originais.
O cemitério, por sua vez, permanece como uma grande incógnita. “Neles seriam enterrados apenas negros cativos? Havia tanta gente assim no vale do Rio Quilombo para justificara criação de um cemitério? É da mesma época que o engenho? ”.
A área do Vale do Rio do Quilombo é local de habitação de pelo menos 36 famílias que moram entre a biodiversidade da Mata Atlântica. O vale do Rio Quilombo é apenas uma área do bairro Quilombo, antigo acampamento de escravos fugidos, destruído pela Guarda Imperial entre 1830 e 1840. Este bairro é o mais extenso da cidade e um dos menos habitados. O vale possui 66,7km² e é ladeado pelos vales do Rio Mogi e Jurubatuba.
É possível fazer a observação do bem através de passeio.
INFORMAÇÕES DE TOMBO
INSTÂNCIAS E NÚMERO: CONDEPHAAT, Proc.25050/87, Resolução SC n.º 60, de 22/10/88, CONDEPASA, Livro zombo 01, inscrição 13, folha 3, Proc. 16731, Resolução SC 1/90.
Novo Milênio
Disponível em: < http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0100b40.htm> – Acesso em 27 de Março de 2017.
Secretaria da Cultura
Disponível em: < http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.bb3205c597b9e36c3664eb10e2308ca0/?vgnextoid=91b6ffbae7ac1210VgnVCM1000002e03c80aRCRD&Id=43ec36d3e6a2f010VgnVCM1000004c03c80a____> – Acesso em 27 de Março de 2017.
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