Cemitério Areia Branca

Histórico do patrimônio

O primeiro grande empreendimento da Prefeitura na Zona Noroeste foi a construção do Cemitério da Areia Branca, inaugurado em 1953, pelo então prefeito Ezequiel Feliciano da Silva, no meio de uma gigantesca comunidade com cerca de 7 mil moradores, conhecida como “Coréia” ou “Gonzaguinha”. Oficializado em 1968, o bairro recebeu este nome por causa de suas areias claras e por causa da necrópole, e, também, numa tentativa de retirar os apelidos pejorativos.

Conhecido como o principal ponto de referência do bairro, o cemitério da Areia Branca ocupa quase 10% do território, com 50 mil metros quadrados, abrigando mais de 16.686 sepulturas e 13.330 ossuários. Inaugurado em 29 de agosto de 1953 pelo então prefeito Antonio Feliciano, o cemitério realizou o primeiro sepultamento, quase uma semana depois, no dia 4 de setembro. Tantos anos passados, hoje frequentam o local milhares de pessoas que visitam as campas de parentes e amigos.

O cemitério ganhou fama por abrigar os mausoléus do Soldado Constitucionalista e da Polícia Militar. Além disso, lá estão enterrados o menino Onofre, falecido em 1956, e a menina Dulcinéia de Souza, morta em 1971. A eles são atribuídos milagres e por isso suas campas estão sempre cheias de velas e pedidos. É também no cemitério, ou melhor, junto ao muro do equipamento (do lado de fora) que pode ser encontrada uma das principais reclamações dos moradores: a sujeira. Todos os dias muito lixo é despejado na calçada ao lado ou na parte de trás. Segundo os moradores, é preciso sempre esperar que a montanha [cresça] um pouco, até que o material seja recolhido. Também junto ao cemitério, um outro problema incomoda as pessoas que vivem no bairro: caminhões estacionados e que tiram o sossego de quem vive na Areia Branca.

Uma das mais ilustres histórias da relação da população entorno com o cemitério, foi a apropriação da iluminação pública à suas moradias, a partir de ligações irregulares com as luzes do cemitério, puxando e esticando fios até suas residências, que não detinham qualquer forma de luz elétrica, contudo, o exército logo descobriu e desfez todos os “gatos”.

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Descrição física e estado de preservação do bem

Conhecido como o principal ponto de referência do bairro, o cemitério da Areia Branca ocupa quase 10% do território. Com 50 mil metros quadrados, abriga 16.686 sepulturas e 13.330 ossuários.

O cemitério ganhou fama por abrigar os mausoléus do Soldado Constitucionalista e da Polícia Militar. Além disso, lá estão enterrados o menino Onofre, falecido em 1956, e a menina Dulcinéia de Souza, morta em 1971. É também no cemitério, ou melhor, junto ao muro do equipamento (do lado de fora) que pode ser encontrada uma das principais reclamações dos moradores: a sujeira. Todos os dias muito lixo é despejado na calçada ao lado ou na parte de trás. Segundo os moradores, é preciso sempre esperar que a montanha [cresça] um pouco, até que o material seja recolhido.

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Outras Informações

O Cemitério Areia Branca é um cemitério municipal, por isso a visitação é aberta e gratuita. Para mais informações: Tel. (13) 3203-2906.

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Referências

Jornal Eletrônico Novo Milênio

Disponível em: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0100b17.htm. Acesso em: 25 de maio de 2017.

Disponível em: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0100b71.htm. Acesso em: 25 de maio de 2017.

Disponível em: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0345f.htm. Acesso de 25 de maio de 2017.

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Como Chegar

Preencha o formulário abaixo com seu local de partida e meio de transporte para descobrir como chegar em Cemitério Areia Branca

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