Morro do Monduba, do Pinto e do Icanhema

O conjunto se mostra muito expressivo em meio à paisagem litorânea, tanto pela densa vegetação que ocupa toda sua área, como pelas características físicas, como suas vertentes íngremes, topos alongados e sua altura de 200m em relação ao nível do mar. O morro mais a Oeste, o do Icanhema, forma um mesmo compartimento geomorfológico junto com os Morros da Barra e dos Limões, e é separado dos outros dois (Morros do Pinto e do Monduba) pela praia do Guaiúba, praticamente a única área urbana em contato com o conjunto.

O pedido de tombamento do bem foi feito em 1978, devido a um empreendimento imobiliário que ameaçava o conjunto de morros, porém foi arquivado sem justificativa técnica no mesmo ano. O tombamento foi de fato efetivado somente em 1985, momento progressista na proteção do patrimônio natural.

O Morro do Monduba, do Pinto e do Icanhema se destacam em meio à paisagem urbana litorânea com vertentes íngremes, desnível topográfico de aproximadamente 200m e mata nativa que os recobrem, caracterizando-os como um abrigo importante à fauna e flora atlântica.

INSTÂNCIAS E NÚMERO: CONDEPHAAT, Proc. 20650/78, Livro do Tombo Arqueológico,
Etnográfico e Paisagístico: inscrição nº 17, p. 305, 08/09/1986.

Novo milênio

Disponível em: <http://www.novomilenio.inf.br/guaruja/gbairronm.htm> – Acesso em 19 de Novembro de 2014.

Plataforma Cidades Paulistas

Disponível em: <http://www.cidadespaulistas.com.br/cid/214/saiba-mais.html> – Acesso em 02 de Fevereiro de 2016.

SCIFONI, Simone. A construção do patrimônio cultural. Tese (Doutorado em Geografia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2006.

Secretaria da cultura SP

Disponível em: <http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.bb3205c597b9e36c3664eb10e2308ca0/?vgnextoid=91b6ffbae7ac1210VgnVCM1000002e03c80aRCRD&Id=01e5e181d893c010VgnVCM1000001c01a8c0____> – Acesso em 19 de Novembro de 2014.