A Praça Barão do Rio Branco é o antigo Largo do Carmo, local onde se estabeleceu o Convento e a Ordem Terceira do Carmo. Depois da Ordem ter deixado o local, a praça se tornou um espaço determinante que abrigou as instalações do Instituto Brasileiro de Café, que posteriormente também mudou-se.
Atualmente abriga instalações da polícia federal, a Igreja e Convento do Carmo, o Arsenal da Marinha, a antiga Casa de Câmara e Cadeia, configurando um largo em formato triangular, em cujos vértices se projetam as ruas Direita, Meridional e Setentrional. Por muito tempo, o eixo viário da Rua Direita foi a espinha dorsal do crescimento da cidade para o sentido Oeste, servindo como importante rota de circulação de mercadorias, que consolidou a vocação mista de comércio e moradia local. Além disso a praça conta com o monumento a Gaffrée e Guinle, construtores do porto santista.
Praça Barão do Rio Branco abriga as instalações da polícia federal, a Igreja e Convento do Carmo, o Arsenal da Marinha, a antiga Casa de Câmara e Cadeia, configurando um largo em formato triangular, em cujos vértices se projetam as ruas Direita, Meridional e Setentrional.
A praça conta com o monumento a Gaffrée e Guinle, construtores do porto santista.
A praça dispõe-se em espaço aberto e público, podendo ser frequentada em todos os dias e horários.
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